08:00-09:00 |
Registro, Networking e café |
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09:00 |
Boas-vindas do presidente |
09:05 |
Boas-vindas Vinci Airports Brasil, CEO, Julio Ribas Brazilian National Secretary of Civil Aviation, Ronei Saggioro Glanzmann Mayor of Salvador, Bruno Reis
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09:15 |
CAPA Panorama: Situação da indústria CAPA - Centre for Aviation, Senior Analyst, Lori Ranson
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09:30 |
Entrevista com CEO - Companhia Aérea Azul Brazilian Airlines, CEO, John Rodgerson Moderador: CAPA - Centre for Aviation, Senior Advisor, John Thomas
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10:00-10:45 |
Entendendo a recuperação pós COVID-19 – Onde a América Latina se encontra? Com pouca ajuda direto do governo, apesar das severas restrições em viagens, estão sendo anos bem difíceis para o setor de aviação na América Latina. Em agosto, a maioria das regiões pelo mundo pretendem migrar o foco em gerir o COVID-19 para um estado endêmico. Como a América Latina gere esta transição? Governos nas Américas precisam “fundamentalmente mudar a mentalidade” de como colaboram com a indústria de aviação, caso contrário a recuperação ficara estagnada, comentou Peter Cerda, Vice Presidente Regional da IATA. Está claro que a indústria vai precisar de uma colaboração mais efetiva do que antes. O receio é que o governo retome a utilizar medidas antepassadas. Regulação excessiva e mudanças no sistema tributário podem parecer táticas efetivas para recuperação, mas são contraproducentes para aeroportos, companhias aéreas e consumidores. Três das principais companhias aéreas latino-americanas – LATAM, Aeromexico e Avianca – estão em processo de recuperação judicial. Enquanto estão trabalhando na restruturação nos últimos anos, a concorrência de companhias áreas de baixo custo vem crescendo no setor. - Qual será a importância dos destinos de lazer na recuperação pós covid? - Qual o status da reabertura de fronteiras e como os países estão trabalhando juntos para criar uma experiencia inter-regional de viagem? - Enquanto regras padronizadas para passageiros internacionais se mantem um grande obstáculo para companhias aéreas latino-americanas, novas dinâmicas vão influenciar a região e trazer novas oportunidades de crescimento? - Tributação e regulação sempre foram uma complicação entre o setor de aviação e governos. A pandemia criou oportunidades para novos diálogos nos países da américa latina, repensando a relação entre governo e indústria? Moderador: CAPA - Centre for Aviation, Senior Advisor, John Thomas Panel: ACI LAC, Director General, Rafael Echevarne American Airlines, Director for South America & Strategic Partnerships, Gonzalo Schames Azul Brazilian Airlines, Revenue VP, Abhi Shah IATA, Regional VP Americas, Peter Cerdá
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10:45 |
Café & Networking |
11:15-12:00 |
Parcerias e consolidações irão conduzir para uma indústria de aviação mais sustentável na América Latina? Embora a consolidação das companhias aéreas no mercado latino-americano pareça estar ocorrendo em ritmo acelerado, a realidade é que os últimos acordos que surgiram levaram algum tempo para serem desenvolvidos e finalizados. O grupo Abra, formado por Avianca, Gol e Viva, ainda trabalham para obter todas as aprovações regulatórias para sua criação, ainda não conseguindo ser concluído. Acredita-se amplamente que ocorrerão mais fusões e aquisições na América Latina, criando uma indústria mais sustentável. A questão é: quem dará o próximo passo? - Viva, Avianca e Gol estão no processo de criar uma nova onda de consolidação no mercado Latino-Americano - A criação da Abra resultará em muitos benefícios para o conglomerado - Mais consolidações em plano para a América Latina Principais pontos de discussão: - Enquanto os consórcios tradicionais continuam a dominar a região, que novas parcerias estão surgindo? - Quais são as vantagens de cada tipo de união e outras novas parcerias estão a caminho? - Quem dará o próximo passo nas fusões e aquisições latino-americanas? Moderador: IATA, Regional VP Americas, Peter Cerdá Panel: Cellpoint Digital, Senior Sales Director, Federico Fraga DOHOP, CEO, David Gunnarsson Gol, Strategic Alliances, International & Industry Affairs, Randall Saenz Aguero
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12:00-12:45 |
O papel da sustentabilidade e do combustível limpo no futuro das viagens aéreas na América Latina Globalmente, consumidores, comunidades, corporações e governos estão se concentrando mais intensamente do que nunca na necessidade de conter o crescimento das emissões de carbono e nas formas de transição para um futuro net-zero. Após um relatório dramático do IPCC de 2021 e a após a Conferência Climática da COP26 de 2021 em Glasgow, houve mais pressão do que nunca para que as indústrias demonstrassem estratégias e resultados de descarbonização. O setor aéreo é um alvo proeminente e evidente no assunto, apesar de gerar um número relativamente pequeno de apenas 2,5% a 3,5% das emissões de gases de efeito estufa no planeta. Em 2016, a ICAO, apoiada pela IATA, estabeleceu o CORSIA (Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation), que foi sem dúvida a primeira indústria a atingir os tetos de emissão de 2050. Porém agora seu programa não é mais considerado rigoroso o suficiente. Como o próprio nome indica, a estratégia combinou a redução de emissão, além de compensá-las. A indústria agora enfrenta potencialmente metas provisórias para 2030 a medida que as demandas se intensificam para reduzir as emissões ainda mais rapidamente. Este será um desafio extremo, pois a maioria das soluções tecnológicas previstas não devem ocorrer até a década de 2030 e além. Duas das maiores operadoras do Brasil acreditam que há uma infraestrutura embutida no pais para o mercado de mobilidade urbana e estão trabalhando para lançar operações com aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical (eVTOL) em um futuro não muito distante. Será que as operadoras de outros países latinos estão considerando esta tecnologia? Nesta sessão, ouvimos especialistas do setor comentando sobre o futuro e quais metas podem ser alcançadas. - Quais são os marcos que precisam ser alcançados no curto prazo para atingir essas metas? - Quais são os maiores desafios que o setor enfrenta para atingi-los? - Como os governos e companhias aéreas estão abordando o desenvolvimento do SAF? - Que nível de investimento é necessário e existe interesse nele? - Quais estratégias inovadoras as companhias aéreas estão adotando no curto prazo para atingir suas metas de sustentabilidade a medida que os investidores colocam cada vez mais ênfase na gestão ambiental? Moderador: CAPA - Centre for Aviation, Senior Advisor, John Thomas Panel: ALTA, Executive Director & CEO, José Ricardo Botelho Embraer, Head of Sustainability, Commercial Aviation, Henrique Heidmann TAP Air Portugal, CEO, Christine Ourmières-Widener
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12:45 |
Pausa para Almoço & Networking |
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13:45 |
Entrevista com CEO - Companhia Aérea GOL, CEO, Celso Ferrer Moderador: CAPA - Centre for Aviation, Senior Advisor, John Thomas |
14:15-14:55 |
Novas estratégias de vendas, distribuição e varejo. Os consumidores estão no centro da transformação digital e a pandemia apenas acelerou a mudança para o varejo digital e o comercio eletrônico, apoiados por sofisticados plataformas de TI. Vimos como os varejistas on-line que não são de viagens, como a Amazon, tem sido eficazes aumentando substancialmente sua participação em carteiras de sustentabilidade. Estes novos participantes reuniram mais dados e aprenderam mais sobre nós nos últimos dois anos do que nunca, e a preocupação é, para um setor de aviação altamente endividado e em dificuldades, em se manter e recuperar sua carteira de ativos, assim como encontrar novas formas de receita, e atendendo as necessidades dos clientes em constante mudança. As companhias aéreas estão em desvantagem, pois seu ponto de partida geralmente são sistemas antigos de TI, software e hardware. Além disso, um cliente cada vez mais exigente, que deseja maior flexibilidade de emissão de bilhetes, reembolsos instantâneos, melhor serviço, recuperação de dinheiro rápida, experiencia on-line eficaz e uma viagem sem problemas. A expectativa da experiencia digital também se estende ao papel do programa de fidelidade da cia aérea, bem como suas alianças e parcerias. Novas estratégias de vendas também serão fundamentais para a região. De tarifas exclusivas e serviços de assinatura, as companhias aéreas estão mudando a maneira de como vendem passagens. - Como a cadeia de distribuição está se adaptando as estratégias em mudança? - Quais são as outras tendencias de vendas que estão surgindo e que funcionarão bem especificamente na América Latina? Moderador: Cellpoint Digital, Director Business Development, James Schildknecht Panel: Lufthansa Airlines Group, Senior Director South America & Caribbean, Felipe Bonifatti TravelX, Founder & CEO, Juan Pablo Lafosse Ultra Air, CEO, William Shaw
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14:55 |
Skyscanner Horizons Documento Skyscanner, Head of Flights, South America, Isla dos Santos |
15:05-15:45 |
Aeronaves: companhias aéreas latinas fortalecem suas frotas para uma concorrência acirrada Durante o ano passado, as companhias aéreas da América Latina trabalharam diligentemente para construir suas frotas para serem competitivas a medida em que a pandemia se transforma em um estado endêmico. A recuperação judicial das companhias áreas, e aquelas que tiveram a sorte de enfrentar a crise sem buscar proteção formal contra falência, se envolveram em uma enxurrada de atividades para garantir que permanecerão competitivas nos próximos anos. Os movimentos de frota feitos pelas cias na região são, sem surpresa, inclinados para as aeronaves de fuselagem estreita (narrowbody) da próxima geração, já que as operadoras buscam ganhar eficiência de combustível e, em alguns casos, competir de forma mais eficaz com operadoras de baixo custo. Não é surpresa que os “narrowbodies” da próxima geração estejam em alta demanda na região. Essas aeronaves melhoraram o consumo de combustível e ajudam a reduzir os custos unitários, o que é uma referencia cada vez mais competitiva entre as cias aéreas latino-americanas. Estas aeronaves dominam a carteira de pedidos de aeronaves da América Latina, como mostra o banco de dados da CAPA. Com um total de 2.262 aeronaves em serviço na região, e 790 encomendadas, 91% das encomendas são de “narrowbodies” com quase 70% sendo Airbus. Pontos chave: - Avianca encomenda mais de 80 “narrawbodies” - Viva afirmou que pretende operar 50 aeronaves deste tipo de Airbus ate 2025 e tem 24 A320neos encomendados. - Estas aeronaves são também um plano da LATAM. - Aeromexico sai de recuperação judicial e pretende encerrar 2022 com 145 aeronaves. Moderador: CAPA - Centre for Aviation, Head of Analysis, Richard Maslen Panel: Azul Brazilian Airlines, Revenue VP, Abhi Shah Embraer, Airline Strategy Director, Americas, Vagner Ricardo Flybondi, CEO, Mauricio Sana
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15:45 |
Pausa para café & Networking |
16:15 |
Entrevista com CEO - Companhia Aérea Ultra Air, CEO, William Shaw Moderador: CAPA - Centre for Aviation, Senior Analyst, Lori Ranson |
16:45 |
Sessão de Inovação - Textron Aviation Textron Aviation, Sales Director, Leonardo Vianna
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16:55 |
Entrevista com CEO - Companhia Aérea Flybondi, CEO, Mauricio Sana Moderador: ACI LAC, Director General, Rafael Echevarne |
17:25 |
Discurso final do Presidente
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19:30-22:30 |
Jantar de Networking: Restaurant Pereira, Av. Sete de Setembro, 3959 - Barra, Salvador - BA, 40140-110.
Bus leaves Wish hotel at 19:15.
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08:00 |
Registro, Networking e café |
09:00 |
Boas-vindas do presidente |
09:05 |
Entrevista com CEO - Companhia Aérea TAP Air Portugal, CEO, Christine Ourmières-Widener Moderador: IATA, Regional VP Americas, Peter Cerdá |
09:35 |
Sessão de Inovação - Flyr Labs Flyr Labs, Product Marketing Lead, Angelo Contreras
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09:45-10:30 |
Holofotes no Brasil: Um olhar profundo sobre a dinâmica do mercado Embora o Brasil tenha enfrentado os mesmos problemas com o covid que outros países do mundo, a demanda parece se recuperar rapidamente no pais. Internamente, as cias aéreas parecem estar se comportando de forma racional com sua capacidade e começaram a reconstruir lentamente suas redes internacionais. O ritmo desta construção depende de outros países abrirem as fronteiras, e dos requisitos de viagens internacionais. As três maiores companhias aéreas do país – GOL, LATAM e Azul – estão trabalhando para construir suas frotas com aeronaves de última geração, aumentando a eficiência de combustível, reduzindo custos unitários e cumprindo metas ambientais, potencialmente abrindo para novos mercados. Todas as operadoras brasileiras estão enfrentando desafios semelhantes aos de outras cias aéreas, incluindo conflitos geopolíticos e aumento de combustível. Como esses operadores estão se ajustando no curto prazo? Que dinâmicas de mercado estão surgindo no Brasil a medida que a pandemia se move para um estado endêmico? Moderador: Bernardi & Schnapp, Partner, Ricardo Bernadi Panel: ALTA, Executive Director & CEO, José Ricardo Botelho Azul Brazilian Airlines, Revenue VP, Abhi Shah Decolar, Sourcing Air & Public Affairs Director - Brazil, Daniela de Araujo Pereira LATAM Airlines, Director Sales & Marketing, Aline Mafra Sao Paulo Guarulhos Airport, CCO João Pita National Civil Aviation Agency, Deputy President, Tiago Pereira |
10:30 |
Pausa para café & Networking |
11:00 |
Entrevista com CEO - Companhia Aérea LATAM Airlines Brasil, CEO, Jerome Cadier Moderador: ALTA, Executive Director & CEO, José Ricardo Botelho |
11:30-12:15 |
Estratégias de Networking: LCC vs FSC A sobreposição de rotas entre companhias áreas de baixo custo e as mais tradicionais continua aumentando na América Latina. Esses operadores podem coexistir pacificamente à medida que a demanda é restaurada ou existe o risco de excesso de capacidade em alguns mercados? As cias aéreas estão redefinindo seus critérios para rotas selecionadas e esperam novos mecanismos de suportes dos aeroportos e provedores de serviços. Seja serviço completo ou LCC, focado em voos domésticos ou internacionais, estas empresas cias em todos os modelos de negócio mudaram parte de suas redes durante a pandemia, à medida que os padrões de viagem mudaram. As companhias aéreas têm sido criativas com seu planejamento de rede, lançando novas rotas e perseguindo a demanda existe, mas ainda não se sabe se essas rotas continuarão fazendo parte de suas redes, pois o processo de recuperação ainda não foi confirmado. - A pandemia acelerou as oportunidades de alteração de viagens de ônibus para aérea? - Alguns mercados domésticos estão se recuperando mais do que outros? - Que mudanças estão ocorrendo na forma como as operadoras abordam o planejamento de rede no curto e médio prazo? - Como a recuperação mais lenta das viagens de negócios afetara a frequência de voos, uma vez que permanecerem pontos de interrogação sobre a recuperação nesta aera? - A forca dos hubs será diluída pelos passageiros que buscam mais opções ponto a ponto? - As mudanças nas estruturas da frota influenciarão as estratégias de rede futuras? - A sustentabilidade se tornara um fator crescente nos critérios de seleção de rotas? Moderador: CAPA - Centre for Aviation, Head of Analysis, Rich Maslen Panel: Aerolineas Argentinas, VP Network Planning, Scheduling & Alliances, Leandro Serino Azul Brazilian Airlines, Senior Network Planning Manager, Vitor Silva Flybondi, Network Planning Leader, Maria Victoria Lasarte GOL, Network Planning and Scheduling Director, Rafael Araujo |
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12:15-13:00 |
Explorando os desafios aeroportuários: meio ambiente, parcerias e privatização O impacto da pandemia foi sentido em todo o ecossistema da aviação e, embora as cias aéreas estejam recebendo mais atenção da mídia, não se pode esquecer o impacto nos aeroportos e seus negócios de apoio. Os aeroportos por si só estão enfrentando uma serie de desafios, desde a adaptação em um mundo pós COVID, até o status de privatização de alguns aeroportos da região. Um estudo recente da CAPA identificou a América Latina como uma das regiões menos capazes do mundo para articular quais medidas estão tomando para enfrentar a questão ambiental em seus aeroportos. O que se pode fazer para mudar isso? Enquanto isso, o banco de dados de construção de aeroportos da CAPA revela que a América latina está fazendo o menor investimento de que qualquer região em seus aeroportos existentes, apenas um sexto do total do Oriente Médio. A sorte é que o investimento em novos aeroportos está no mesmo nível da Europa, e é muito maior que o da América do Norte. De onde vira esse investimento no futuro? Um forte potencial é o setor privado, mas claro que não é simples assim. A américa latina é uma das regiões mais privatizadas do planeta, a maioria deles por meio de contratos de concessão, alguns deles datando do final da década de 1990. Ultimamente, a ação tem sido principalmente no Brasil. O processo de leilão está chegando ao fim de seu contrato e alguns negócios sendo relicitados, porem as concessionárias não estão satisfeitas porque as suas expectativas não foram cumpridas. O que se deve ser feito com o processo de privatização aqui para 20 anos? Pode ser considerado um sucesso ou fracasso? Para onde ira a partir daqui e que lições podem ser aprendidas pelos próprios países que estão ponderando seguir o mesmo caminho? Moderador: ACI LAC, Director General, Rafael Echevarne Panel: Fraport, CCO/COO, Sabine Trenk VINCI Airports, Chief Commercial & Operational Officer, Pierre-Hugues Schmit Zurich Airport Brazil, CEO, Ricardo Gesse |
13:00 |
Discurso final do Presidente |
13:05 |
Almoço de encerramento |
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